2.7.12



Yap, é só isto. (Hard mind problems in the moment)

29.3.12

Ps. Parabéns a nós. Para sempre, parabéns a nós.
Como desejava que estivesses aqui. Sei que mereço este tempo comigo, com eles e comigo mesma, mas admito que sinto muitas saudades de estar contigo, de abraçar os teus dedos negros do carvão. Sei que andas atarefado com as atividades arquitetónicas do dia a dia, mas, mesmo assim, sei que sentes inveja por não veres aquilo que eu vejo, por não tocares naquilo que eu toco, por não te apaixonares por aquilo que me apaixono. Paciência meu amor, paciência. Para a próxima estarás aqui, comigo. Verás museus e telas surreais, comigo. Sentirás o céu azul e as belas paredes dos belos prédios das belas ruas, comigo. Quando? Não sei. Só nos resta esperar. O que nos resta é esperar. Por enquanto, vamos ficando por cá. Às vezes mais longe de cá e mais perto de lá, às vezes mais longe do coração e mais perto da mente. Às vezes pouco contigo e muito comigo, mas já sabes como é que eu sou. Mas já sabes com quem te dás. Mas já sabes como é o nosso amor. Tudo isto, só para te dizer que, meu amor, meu Tiago, Madrid nos espera. Madrid para sempre nos esperará.

18.3.12

Um dia escrevo-te sobre o meu amor.
Um dia escrevo-te sobre os passeios a pé e do vento na minha cara.
Um dia escrevo-te sobre as corridas matinais, onde vou buscar o jornal e sinto o cheiro a pastelaria quente e manteiga.
Um dia escrevo-te sobre a horrível camisola que teimas usar.
Um dia escrevo-te sobre os arrepios que sinto sempre que me encostas ao teu peito.
Um dia escrevo-te sobre o céu azul.
Um dia escrevo-te sobre crónicas mal humoradas.
Um dia escrevo-te sobre os carrosseis da feira popular.
Um dia escrevo-te sobre as tuas canções de amor pouco usuais.
Um dia escrevo-te sobre o quão pareces o Samuel Úria.
Um dia escrevo-te sobre o teu perfume a carvão e o cheiro a limão que agora teima em não te deixar.
Um dia escrevo-te sobre os beijos que me apetece dar-te.
Um dia escrevo-te sobre a areia que insiste em não sair do meio dos meus dedos do pé e do fundo da mala.
Um dia escrevo-te sobre o teu olhar matinal e sobre corridas para a casa de banho.
Um dia escrevo-te sobre rotinas mal habituadas e sobre o quão insistente é o teu patrão.
Um dia escrevo-te sobre as anedotas sem nexo, sem piada, sem nada que insistimos em contar.
Um dia escrevo-te sobre as tascas de fado e do chouriço queimado.
Um dia escrevo-te sobre o céu visto de Lisboa.
Um dia escrevo-te sobre o móvel onde os nossos tornozelos insistem bater.
Um dia escrevo-te sobre as dores de cabeça e as ressacas mal curadas.
Um dia escrevo-te sobre os filmes alugados e as pipocas caramelizadas salgadas.
Um dia escrevo-te sobre o jogo de futebol.
Um dia escrevo-te sobre a caneta acabada.
Um dia escrevo-te sobre as queixas dos vizinhos e das camas partidas.
Um dia escrevo-te sobre os jantares em família e das saudades da mamã.
Um dia escrevo-te sobre os aeroportos e os aviões.
Um dia escrevo-te sobre os passeios à chuva.
Um dia escrevo-te sobre as batatas e o molho de gelado.
Um dia escrevo-te sobre as bibicletas e os joelhos vermelhos.
Um dia escrevo-te sobre os meus sonhos e os teus sonhos.
Um dia escrevo-te sobre os nossos sonhos.
Um dia escrevo-te sobre as nossas loucuras.
Um dia escrevo-te sobre os livros e os poemas.
Um dia escrevo-te sobre as tatuagens e os canhões.
Um dia escrevo-te sobre as comprar e as corridas de carrinho.
Um dia escrevo-te sobre a manteiga de amendoim.
Um dia escrevo-te sobre os cortes de energia e os telefones desligados.
Um dia escrevo-te sobre ti.
Um dia escrevo-te sobre o teu amor.
Um dia escrevo-te sobre mim.
Um dia escrevo-te sobre o meu amor.

17.3.12

A Primavera está quase aí a chegar (oficialmente). Devo dizer que a Primavera é a minha estação do ano favorita.

7.3.12


Bon Iver - Towers (Official Music Video) from Bon Iver on Vimeo.


Simplesmente dia 25. Agora só me resta juntar dinheiro, aguardar e meter-me num comboio.

18.2.12

Olá Fevereiro.



Queria dizer-te que estás a ter altos e baixos. O normal. Tenho saudades de muita coisa. Mas essas coisas não voltam, por isso... Não penso. O meu cérebro tem congelado. Ainda bem. Congelou tanto que fiz o pior teste da minha vida e demorei mais de uma hora e meia a fazer outro. Irónico. E agora tirar um 10 e um 20, também não? Isso é que não. Prefiro abdicar de uma nota para ter outra melhor. Ai Fevereiro Fevereiro, que desabafos.



O amor separar-nos-á. Acredito fielmentente nestas palavras. É por isso que. Sim. São escolhas e fés e, enquanto uma fé diminui, levando a chama a consumir-me e queimar-me por dentro, outras tentam levantar-se e ruir templos velhos e infecciosos em mim. Quero, fortemente, deixar-me invadir por essas novas ideias e ser consumida por todas essas fomes esfomeadas. Vem, rasga-me a roupa, e a pele se assim puder ser, se assim força tiveres, e consome o meu corpo, a minha mente, a minha consciência. Quero ser dona da tua força e lutar contra aquilo que mais defendo. Quero. Leva-me ao auge e tira-me, se possível, a vida.

15.1.12


Isto foi mais ou menos há uma semana atrás. Não, não comemos só doces. Não, não eramos (quase) só raparigas... Foi um belo aniversário e um belo (pseudo) começo de ano novo.

11.1.12



Diogo, também aprendo esta, sob as mesmas condições que a anterior!

4.1.12



Eu prometo que se encontrar a música, eu aprendo-a.

2.1.12



Este aqui poderia perfeitamente "win my heart" ah ah