30.10.11




Querem ser meus amigos? É algo do género, é...

29.10.11





Por hoje é isto e biologia. (Eu sei, não tenho própria dedicação e faltam-me palavras com amor. Pode ser que isto me devolva (menos um capítulo inteiro de sexo) o amor próprio que me é tão característico. Já escrevi, ontem, num guardanapo rasca da cafetaria, um pedido de desculpa, longo e pouco lógico, para o Tiago. Ando cheia de projetos que adoro, é um facto. Capanhas e pejes e testes e coisas. Mas fazem-me dormir bem à noite. Estou-me a tornar extremamente ocupada para o melhor de mim, o mais sentimental, e isso não pode ser. O teste de português simplesmente deitou-me no chão...)

23.10.11

Nacional, here we go!
Preciso de um momento a sós. Preciso de separar-me de ti. Estes ultimos tempos têm me feito perceber que a nossa vida funciona enquanto estamos longe e pára quando nos aproximamos. Isto não era suposto acontecer, ou era? Os risos não são os mesmos, as conversas obrigadas substituíram os temas interessantes e ouvir-te falar já não faz o meu coração disparar. Será que o que sinto por ti não é nada mais do que uma réstia de cinzas frias? Desculpa. Não me escrevas. Quero distãncia de ti, do teu cheiro a carvão e das tuas palavras de bom dia. Não sei o que mais esperar, aliás, sei demais acerca dos teus gestos e isso já não alimenta a espontaniedade do nosso amor, muito pelo contrário, mata-o, dia após dia.